Uma estrada romana antiga, pavimentada com as pedras alisadas pela passagem do tempo, colhe acima das madeiras, ou de um campo de grão, e toma a forma: as geometria transformam-se formas do tridimensional e, em um jogo original dos volumes, morph em assentos, braços, espaldares. Tomando sua inspiração das formas orgânicas, o “lápis-lazúli” é “o conceito vivo novo” projetado por Emanuel Gargano e por Anton Cristell para Amura. Não um sofá simples, mas uma tomada nova na experiência de relaxamento que tenta reunificar o homem e a natureza, em uma dimensão quase ancestral. É terra, de fato, a origem dos módulos diversos: as massas diferentes amaciaram e forjaram pela passagem do tempo, emergindo quase espontaneamente de uma pedra arcaica. Este é um softness novo, planejado por natureza, e aparado no tempo, maturação toda a aspereza e homem reservar encontrar seu próprio auto. O “lápis-lazúli” pode ser aplicado nos diversos dimensão e combinatios, de acordo com espaços e necessidades: das formas as mais clássicas e as mais tradicionais, às composições de forma livre e irregulares. Um projeto que seja simples e refinado ao mesmo tempo, controla dar um em perspectiva novo à vida e recuperar uma dimensão temporal como o elemento principal para o bem estar do homem. A centralidade da matéria é sublinhada mais pelo uso dos materiais e dos revestimentos que sugerem no “naturality”: couro ou tela para o sofá, pedra para as mesas de centro, de seda para o tapete. As cores são os tons de relaxamento e envolvendo do cinza: do cinza do taupe do sofá, com os nuances mais claros do tapete, à intensidade profunda da grafite, com suas raias claras, dando lhe um efeito elegante e sofisticado.
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