Esta lâmpada de parede é a declinação do muito famoso modelo de aljava do século XVIII, provavelmente por Louis François Fauchère.
Pode ser encontrada no castelo de Compiègne (Salon des jeux de la Reine, Appartement du roi de Rome) mas também no castelo de Fontainebleau, e os maiores nomes (Pierre Gouthière, Pierre-Philippe Thomire, Simon Louis Boizot, etc...) fizeram variações da mesma.
A aljava tornar-se-á um motivo de ornamentação para lustres e lanternas (num lustre datado de 1785 no Petit Trianon, por exemplo).
Montado por um nó (um motivo muito presente do reinado de Luís XV, retomado por Charles Garnier nos arandelas da Opéra-Comique em Paris), este arandelas é composto por uma aljava finamente cinzelada com setas das quais emergem três braços de luz.
Estes braços são compostos por uma taça plana que permite reflectir a luz e um pavio em forma de tulipa.
O todo em bronze com um acabamento em prata oxidada
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